novembro 01, 2007

Registo

Abri o livro
e deixei-te registar a tua presença, a tinta permanente.
Com lacre selaste a página,
como se este fosse teu abrigo.
Rodeaste-me, sublinhaste-me, atribuí-te esse poder.
Permiti-me corpo sentido e razão ausente,
melodias, rasgos de luz, raios de sol... Ninguém imagina.
Colori imagens, fragmentos da vida
a guache azul e sol purpurina.

adc

5 comentários:

Ni disse...

Abriste o livro na página certa...

Bjinhos

Anónimo disse...

um livro aberto ,uma porta aberta é sempre um convite a entrar :) gostei do teu poema
bjo
e boa semana para ti
carla granja

Anónimo disse...

...
mas... não tem reticências!...
;)
Beijo!

Anónimo disse...

NO TEU LIVRO ENTREI E POR ELE ME APAIXONEI E PARA NAO O DEIXAR SÓ ESTA ROSA DEPOSITEI., . - . - , _ , .
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|. . . . . |. . .|
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*´¨) мιℓ вєιנoѕ♥*♥
¸.•´¸.•*... ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.•` **♥*♥
EHEHEHEHEH
NAO LIGUES TENTEI FAZER UMA POESIA MAS NAO RESULTOU
BJO
E ESPERO NOVO POEMA
CARLA GRANJA

Minerva disse...

Continua a escrever essa história... permite que seja muito mais que apenas uma página.

beijo