Somos equidistantes pontos em dimensões diversas.
Com paralelas intenções em matriz desigual.
Em equilíbrio deslocas-te, em ciclo, simetria.
Encontro-te em linha diagonal, vertical, horizontal.
Qualquer língua sem fronteira, pronunciamos com limite.
Corpos submersos e razão vadia...
Marcados na pele, nos gestos, aroma, olhar sem névoa ou bruma.
Riscados, rabiscados em cada página, rasurada a escrita e a imagem.
Plena de reticências... vazia de ser, de estar...
Profere qualquer palavra que se preze, registe e não suma.
Abriga-me no canto da folha, dentro de ti e fora da margem.
Com paralelas intenções em matriz desigual.
Em equilíbrio deslocas-te, em ciclo, simetria.
Encontro-te em linha diagonal, vertical, horizontal.
Qualquer língua sem fronteira, pronunciamos com limite.
Corpos submersos e razão vadia...
Marcados na pele, nos gestos, aroma, olhar sem névoa ou bruma.
Riscados, rabiscados em cada página, rasurada a escrita e a imagem.
Plena de reticências... vazia de ser, de estar...
Profere qualquer palavra que se preze, registe e não suma.
Abriga-me no canto da folha, dentro de ti e fora da margem.
adc